Você já deve saber que o Brasil é o terceiro país com a maior população de pets no mundo. Esse mercado, um dos mais promissores globalmente, movimentou mais de R$ 60 bilhões em 2023 e continua atraindo olhares atentos. Mas agora, a grande pergunta é: quais são as tendências que pretendem moldar esse cenário em constante expansão em 2024, especialmente para clínicas veterinárias e pet shops de pequeno e médio porte?
Antes de mergulharmos nessas perspectivas, precisamos compreender que as tendências não surgem do nada: elas se desenvolvem gradualmente, conquistando seu espaço até se tornarem protagonistas. Por isso, convidamos os especialistas do setor, Leandro Zaine e Jessica Mothé, para analisar o que tem se destacado nos últimos anos e discutir se essas tendências do mercado pet são realmente dignas do seu investimento.
Diante do constante aumento no faturamento do mercado pet, ficar atualizado sobre essas tendências não é apenas uma vantagem competitiva: pode ser a chave para o seu sucesso. Por isso que neste artigo exploraremos o que está por vir em 2024 e como os gestores podem aproveitar ao máximo essas tendências para fortalecer a fidelização dos clientes, atrair novos consumidores e impulsionar o crescimento em termos de faturamento e lucratividade.
Neste artigo você encontrará:
- 1. Humanização dos pets: uma crescente no mercado pet
- 2. Atendimento personalizado: o diferencial que encanta
- 3. Turismo pet friendly: produtos e serviços para viajar
- 4. Alimentação diferenciada: o futuro saboroso para pets
- 5. Avanços tecnológicos: transformando a experiência pet em 2024
- 6. Gestão pet em 2024: adaptação e profissionalismo
1. Humanização dos pets: uma crescente no mercado
A pandemia de COVID-19 não só alterou a forma como vivemos, mas também reforçou o papel fundamental dos animais de estimação nas dinâmicas familiares. Segundo uma pesquisa da Opinion Box, a relação entre tutores brasileiros e seus pets atingiu um novo patamar, onde 70% consideram esses companheiros como verdadeiros membros da família.
O tempo prolongado em casa durante a pandemia impulsionou uma mudança comportamental significativa. As pessoas passaram a dedicar mais atenção, carinho e cuidado aos seus pets, uma prática que permaneceu mesmo com o término das restrições.
“A pandemia fez com que o movimento que era linear se tornasse exponencial. E o movimento do mercado pet, que já vinha crescendo acompanhando o número de pets, deu um salto na pandemia”, observa a especialista Jessica Mothé.
Essa transformação culminou na ascensão das chamadas “famílias multiespécies”, onde os animais são tratados com o mesmo nível de afeto e consideração que qualquer outro membro da família.
O consultor Leandro Zaine concorda que esse é um movimento em ascensão e até mesmo conhece empresas que realizam festas de aniversário para cachorro, com bolos decorados e tudo que há direito. “Tem padaria de cachorro, banho de hidratação de chocolate, pessoas andando com um cachorro em carrinho de bebê no shopping… Tem muita coisa”, conta.
Ou seja, essa mudança de paradigma está impulsionando uma demanda expressiva por produtos e serviços, antes destinados apenas aos humanos, como roupas, acessórios e até planos de saúde.
“A gente viu agora no Natal o movimento de muito brinquedo vendido, porque as pessoas compraram presentes de Natal para os pets. É um movimento forte”, conta Jessica, que além de consultora também é sócia de um pet shop, o Lola’z (RJ).
Fique ligado: à medida em que os animais de estimação conquistam um status mais elevado na estrutura familiar, a indústria pet se vê diante de oportunidades e desafios únicos. E por isso o consultor Leandro deixa uma provocação: “como os gestores podem se adaptar a essa humanização crescente, garantindo o bem-estar dos pets e ao mesmo tempo impulsionando seus negócios?”.
Para o consultor, essa crescente humanização dos pets não ocorre sem desafios. De acordo com ele, profissionais do setor pet enfrentam uma maior carga de trabalho, além das preocupações com a saúde dos animais devido a essa atenção excessiva por parte de seus tutores.
“A pessoa, muitas vezes, cria um apego ao animal para não lidar com as situações psicológicas desafiadoras na vida dela. E a gente percebe que isso acaba fazendo mal tanto para a pessoa quanto para o próprio animal”, pontua Leandro.
2. Atendimento personalizado: o diferencial que encanta
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Acompanhando essa humanização dos pets, vem também a crescente exigência dos clientes no mercado pet. E isso redefine o padrão de atendimento. Hoje, mais do que nunca, os tutores buscam uma experiência personalizada que atenda não só às suas necessidades, mas também às necessidades de seus queridos pets.
No entanto, esta mudança pode representar um desafio empolgante para os profissionais do setor. Isso porque, ao oferecer um atendimento além do tradicional, é possível definir novos valores e assim ver o faturamento aumentar.
Estamos falando de ir além do convencional, oferecendo não apenas produtos, mas soluções adaptadas: dietas personalizadas, brinquedos pensados para cada personalidade e serviços de banho e tosa que respeitam as peculiaridades de cada animal são exemplos palpáveis dessa abordagem centrada no cliente.
E de acordo com Jessica, o atendimento personalizado é a grande vantagem que as empresas pequenas e médias têm contra as gigantes: “Eles não conseguem entregar para o cliente esse nível de detalhe que o pequeno negócio consegue. Esse atendimento personalizado vem em alta, muito forte e realmente para se consolidar agora em 2024”, afirma a consultora.
No pet shop em que é sócia, por exemplo, ela encerrou o ano de 2023 dando de brinde para os clientes bolinhas de árvores de Natal com o nome do pet. Segundo Jessica, o custo foi mínimo e ainda viram um grande retorno quando os clientes – de forma espontânea – tiraram fotos e marcaram o pet shop nas redes sociais.
“As pessoas hoje, de fato, estão buscando esse atendimento personalizado, voltado para as necessidades do seu pet, para as particularidades deles”, diz a consultora. Para 2024, ela já tem planejado outras ações como essa, que incluem ainda o lançamento de um clube de benefícios com outros negócios da região, oferecendo descontos para os clientes.
“O tutor quer entrar no pet shop e ser chamado pelo nome, que o pet dele seja chamado pelo nome, que a gente saiba quem toma banho medicamentoso, quem não toma, quem tem alergia, quem não tem. Existe essa demanda”, afirma Jessica.
Ou seja, os consumidores pet estão cada vez mais atentos ao atendimento prestado pelos profissionais do setor. Alguns exemplos de atendimento são horários flexíveis, atenção aos detalhes e empatia. Coisas simples, mas que fazem toda a diferença.
No final, em um mercado em constante evolução, onde a concorrência é acirrada, o atendimento personalizado aparece como o diferencial que não só atrai, mas retém clientes fiéis.
Fique ligado: estabelecer alguns limites na comunicação pode ser importante – principalmente para as clínicas veterinárias. Leandro sugere criar um documento explicando para os clientes contendo as expectativas, como que a clínica funciona, quais são as regras. “Isso diminui uma possível pressão que pode ser gerada sobre a equipe”.
O consultor ainda acrescenta que essa personalização precisa vir atrelada a uma organização interna muito boa e mais: uma cobrança de valores mais altos. “É impossível eu aumentar a personalização mantendo o preço. Para ter mais personalização eu preciso investir em estrutura, investir em treinamento de equipe, demorar mais em cada atendimento. E se eu não cobrar mais por isso, não fecha a conta”.
Leia também: Fidelize clientes sem consumir muito do seu tempo.
3. Turismo pet friendly: produtos e serviços para viajar
O desejo de integração total dos pets nas vidas de suas famílias está transformando a maneira como encaramos as viagens. À medida que os tutores veem seus animais de estimação como membros da família, a demanda por opções de turismo pet friendly está em ascensão.
“Essa humanização, alinhada com a estrutura das famílias que acabam morando sozinhas e às vezes não tem onde deixar o animal, contribuem para essa tendência em 2024”, aponta Leandro Zaine. “A gente vê hoje nos shoppings, em hotel, quanto isso cresceu”, acrescenta.
Ou seja, as famílias que compartilham seu lar com pets agora buscam não apenas serviços, mas experiências de viagem que incluam seus companheiros peludos. Esse fenômeno oferece oportunidades empolgantes para as empresas do setor pet. Hotéis, pousadas e até restaurantes estão se adaptando para oferecer acomodações e serviços especiais para atender a essa crescente demanda.
E para o mercado pet propriamente dito, isso não se restringe apenas a vendas de caixas e bolsas de transporte – principalmente as feitas para viagem. Mas existe também uma demanda para clínicas veterinárias, como aponta Leandro: “Além do controle da vacinação e os atestados de saúde, podemos oferecer aos clientes orientações para viagem, segurança, se vai de carro um cinto de segurança, caixinha de transporte para avião, orientação de como que vai ser esse tipo de transporte”.
Além disso, é interessante notar que essa tendência abre portas para novos empreendimentos, como por exemplo empresas especializadas surgindo para organizar viagens sob medida para famílias que não querem deixar seus pets para trás. Além disso, este pode ser o momento perfeito para repensar aquela ideia do hotel pet. E que tal tentar aplicar um atendimento diferenciado nele?
“Hoje existem creches de hospedagem pet com sistema de câmeras. Isso está se tornando uma tendência no mercado porque a gente quer ter a segurança de que o pet está bem. Existem esses tutores que não confiam 100% e que precisam ver os pets tomando banho, ver a câmera do hotelzinho”, conta Jessica.
Leia também: Faça um controle mais estratégico do seu banho e tosa.
4. Alimentação diferenciada: o futuro saboroso para pets
Com a crescente conscientização sobre a importância da alimentação para a saúde dos pets, surge um novo olhar dos tutores nas escolhas alimentares. Cada vez mais, as famílias estão buscando opções de alimentação natural e saudável para seus companheiros de quatro patas.
Esta mudança de comportamento alimentar não é apenas uma preferência; é uma oportunidade de ouro para inovação no mercado pet. A demanda por alimentos diferenciados, como refeições congeladas e petiscos naturais, está em ascensão. Os tutores desejam oferecer a seus pets o que há de melhor em termos de nutrição e sabor.
Doutor na área de nutrição veterinária, Leandro atrela essa crescente no mercado ao que aconteceu com os próprios tutores: “Tem crescido a busca das pessoas por uma vida mais saudável, vendo que a alimentação tem uma relação direta com a saúde, com o bem-estar. E a mesma coisa elas buscam para os próprios animais”.
Surpreendentemente, um estudo recente da Insights Partner prevê que o mercado de alimentos naturais para pets atingirá a impressionante marca de US$ 15,6 milhões até 2028. Se você está no ramo de alimentos para pets, agora é o momento ideal para explorar oportunidades nesse segmento em crescimento.
E se não for o seu caso, ainda dá tempo de correr atrás. Para ter noção do que está acontecendo, Jessica compartilha que uma cliente ficou sem espaço na geladeira de casa justamente porque precisou dividir espaço com a alimentação dos pets que hospeda. “Ela teve que usar o freezer da sogra, porque era tanto animal na hospedagem com alimentação natural”, brinca a consultora.
“Hoje o mercado de alimentação natural está muito forte, está em crescimento. A gente viu que em 2024 ele vai bombar, muitas marcas estão convertendo sua produção. A Deli Pet, por exemplo, que é uma marca de biscoitos, está focada totalmente nisso. Ela não tem mais clientes novos para biscoitos, agora só para alimentação natural”, conta Jessica.
Fique ligado: Apesar de ser uma tendência de mercado, Leandro pontua que é preciso ter atenção na hora de vender esses produtos Segundo o consultor, apesar dos benefícios também existem casos em que uma alimentação natural sem acompanhamento pode causar prejuízos à saúde do animal.
“O termo natural também precisa ser pensado. Natural, mas está numa embalagem que pode ficar ali a temperatura ambiente? Isso também é algo que precisa se pensar”, analisa o especialista.
Leia também: Controle o estoque do seu pet shop, clínica ou hospital veterinário.
5. Avanços tecnológicos: transformando a experiência pet em 2024
Os rápidos avanços tecnológicos não poupam nem mesmo o universo encantador dos pets. À medida que tutores se tornam cada vez mais conectados, o mercado pet abraça inovações que prometem aprimorar a saúde e a felicidade dos animais de estimação.
Imagine poder monitorar em tempo real a saúde e o bem-estar do seu pet através de um aplicativo simples. Isso não é mais ficção; é a realidade de muitos tutores modernos. Além disso, a conveniência de comprar produtos e serviços online para nossos amigos peludos tornou-se uma parte integrante do cotidiano.
E, ainda sobre o tópico anterior, a consultora Jessica pontua que no horizonte tecnológico, avanços notáveis na alimentação estão moldando o mercado pet em 2024. Desde a revolucionária alimentação natural a vácuo até comedouros automáticos equipados com câmeras, o futuro está repleto de promessas emocionantes.
“Se você entrar no Mercado Livre, por exemplo, e pesquisar por ‘comedouro automático para pet’, vai ver que o volume de vendas é absurdo”, afirma. “Alguns desses comedores têm funcionalidade de interação com câmera que você consegue ver e falar com o pet. E para aquela pessoa que deixou o pet o dia inteiro em casa, existe essa facilidade que está cada vez mais em alta no mercado e cada vez encontrando mais adeptos”, acrescenta Jessica.
Entre tantos avanços, a consultora conta que medicamentos de longa duração e inovações em diagnósticos também estão ganhando destaque junto às novidades tecnológicas, e isso eleva o padrão de cuidados com os pets.
“Hoje você tem no mercado o Cytopoint, que é o concorrente direto do Apoquel, que era o comprimido mais famoso do mercado para peles atópicas. O avanço tecnológico está possibilitando que a gente precise de menos manuseio a nível de tratamento veterinário para os pets. Hoje a gente também tem antibióticos de longa duração, como o Convenia, por exemplo”, conta a consultora.
Ainda no campo dos cuidados médicos, Leandro destaca a velocidade com que diagnósticos atualmente podem ser feitos. Com o avanço da tecnologia, isso se tornou mais acessível dentro das clínicas, de acordo com ele. Sejam hemogramas, exames bioquímicos e até mesmo exames de imagem. “Isso melhorou muito a qualidade do diagnóstico”, afirma o consultor.
Para além do atendimento clínico, o relacionamento com o cliente também está se beneficiando dessas constantes novidades. Leandro pontua o uso do WhatsApp em clínicas e pet shops, com o uso de bots para atendimentos e triagens iniciais.
“Esses avanços facilitam impactar os clientes com campanhas por mensagens, além de tornar mais fácil também trabalhar com anúncios online para alcançarmos novos clientes. Agora também é possível ter uma triagem no WhatsApp, com serviços de gerenciamento com vários atendentes por chat bots”, exemplifica Leandro.
Essas inovações não são apenas para impressionar o cliente. Elas oferecem oportunidades empolgantes para as empresas do setor, permitindo o desenvolvimento e venda de produtos e serviços que aproveitam ao máximo essa revolução tecnológica.
Fique ligado: apesar dos benefícios, alguns serviços como o WhatsApp podem fazer com que os funcionários levem trabalho para casa, como destaca Leandro. “A pessoa sempre está sendo perseguida pelo trabalho. A tecnologia fez com que o cliente pudesse interagir mais com a clínica, mas trouxe uma sobrecarga de trabalho que antes não existia. Esse é o desafio da tecnologia”, alerta. Por isso, uma dica é criar regras com horários de atendimento para esses serviços.
Leia também: Mais controle e praticidade para gerir suas internações.
6. Gestão pet em 2024: adaptação e profissionalismo
O cenário de gestão no mercado pet está passando por uma transformação notável em 2024, refletindo uma busca contínua por eficiência e flexibilidade.
Um ponto-chave na evolução da gestão no mercado pet em 2024 é a transição de um modelo tradicional de contratação para uma abordagem baseada em comissionamento. Segundo Jessica, essa mudança oferece às empresas uma flexibilidade estratégica, possibilitando um controle mais apurado sobre os custos operacionais.
“Hoje eu só tenho a minha equipe de apoio como celetista, que é o meu recepcionista e minha auxiliar de serviços gerais. Todos os outros profissionais que nos atendem são prestadores de serviço, com CNPJ”, explica. Para ela, a vantagem desse modelo seria estimular e ampliar os processos voltados para comissionamento.
Segundo Jessica, quem antes trabalhava como celetista e tinha o salário fixo, agora não vai mais comprar horas de trabalho, mas sim resultado: “A comissão é uma coisa que está cada vez mais forte, cada vez menos eu vejo pessoas pagando plantões fixos, cada vez mais eu vejo empresas trabalhando com métodos de comissão; só comissão ou comissão mais mínima. Essa é uma tendência muito forte do mercado”.
O comissionamento surge como uma alternativa dinâmica, permitindo que profissionais sejam remunerados com base no desempenho e resultados. Essa flexibilidade não apenas se alinha às necessidades operacionais das empresas, mas também cria um ambiente onde o crescimento está intimamente ligado ao sucesso individual e coletivo.
Além disso, Leandro observa outros três movimentos importantes sobre gestão pet em 2024: o aumento dos planos de saúde, o crescimento de grandes hospitais e a oferta crescente de serviços veterinários gratuitos por ONGs. Essas tendências, embora ofereçam benefícios, também apresentam desafios significativos para as empresas do setor.
Segundo Leandro, a vantagem de atender os planos de saúde seria um caminho mais rápido de curto prazo de conquistar novos clientes. No entanto, ele traz uma dica para quem não quer se tornar adepto dos planos: “Acho que vale mais a pena investir esse dinheiro em marketing por conta própria e se capacitar para ter seus próprios clientes, criar o próprio plano de saúde – que muitas vezes é uma exigência do cliente. Isso pode ser um bom caminho, pois já atrela o cliente à empresa”.
Já em relação ao crescimento de serviços veterinário gratuitos e o surgimento de grandes hospitais, Leandro sugere uma análise do que está sendo oferecido nas clínicas.
“Quais serviços estão perdendo? O que não realizam mais? Às vezes são vacinas, castrações. Investe em diferenciais de atendimento para que a pessoa opte por pagar um pouco mais e ter um nível de atenção muito melhor”, diz Leandro.
O consultor acrescenta que, se mesmo assim não der certo, a dica é investir em serviços que só sua empresa pode fazer: “Atendimentos mais especializados, cirurgias, exames ou internações mais complexas. O que esses outros serviços não realizam e você pode se destacar”.
Nesse ambiente dinâmico, a adaptação é a chave para a sobrevivência e competitividade. Empresas de pequeno e médio porte precisam se ajustar e inovar em sua gestão para prosperar no mercado pet em constante evolução.
Fique ligado: Diante das muitas atualizações na gestão do mercado pet, surge a necessidade de ferramentas que simplifiquem e otimizem seus processos. É aqui que o SimplesVet se destaca como um aliado estratégico para os gestores deste setor em constante evolução.
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Agradecimentos
Jessica Mothé (RJ): consultora do mercado pet e sócia do Lola’z Pet;
Leandro Zaine (SP): professor, veterinário, consultor do mercado pet, proprietário da empresa de consultoria VetUp.